Conheça as 6 escolas mais divertidas do mundo

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As escolas precisaram transformar os seus métodos de ensino para acolher a nova realidade de aprendizagem que já se faz presente. Isso possibilitou a elas darem mais espaço aos alunos, tornando o ambiente mais divertido. As escolas mais divertidas do mundo formam alunos responsáveis pelo conhecimento e conscientes dos seus papéis de cidadãos do mundo.

A seguir, apresentaremos as 6 escolas mais divertidas do mundo.

1. Ritaharju School (Finlândia)

A Ritaharju School possui um centro comunitário onde os alunos podem encontrar mesas de sinuca ou de pingue-pongue para diversão. O objetivo é tornar a escola um lugar mais acolhedor, onde os estudantes possam passar momentos agradáveis convivendo com seus colegas e, ao mesmo tempo, aprendendo. 

O foco da escola está na tecnologia integrada ao currículo, com a finalidade de potencializar as habilidades próprias do século XXI, como manejar ferramentas de estudo em nuvem ou aprender a pesquisar conteúdo multimídia. Além disso, a instituição disponibiliza uma sala de videogames, que permite que os alunos possam se divertir, especialmente nos dias de inverno.

2. Green School (Indonésia)

Além de ser uma das escolas mais divertidas do mundo, tem como objetivo criar uma geração de líderes que tenham como missão desenvolver relações amigáveis com o meio ambiente. É totalmente ecológica: as salas de aula são feitas de bambu; não existem paredes de cimento; são utilizados painéis solares para gerar a própria energia e conta com mais de 20 hectares de jardim.

É uma escola para 160 alunos, de nacionalidades diferentes, dos quais 20% é de Bali, Indonésia. Os alunos aprendem sobre o cuidado com o meio ambiente e os animais, agricultura urbana e arquitetura ecológica, entre outras temáticas.

3. RBSM Boarding School (Malta)

O diferencial da RBSM Boarding School é sua preocupação em potencializar as habilidades artísticas de cada aluno. O currículo contém aulas de coreografia, teatro, ginástica, desenho e cerâmica. As aulas são conduzidas com a finalidade de promover a criatividade, o desejo de aprender, a curiosidade e a experiência de cada estudante.

Assim, mantém o foco no processo de aprendizagem personalizado, pois as disciplinas tradicionais como biologia, matemática, línguas, ciências sociais e ciências computacionais são direcionadas a grupos de, no máximo, 12 alunos. Além disso, todos os dias os estudantes têm a oportunidade de reunir com tutores, em sessões individuais, para explorar conceitos mais profundamente ou colaborar na confecção de algum trabalho.

4. Kaospilot (Dinamarca)

A escola aposta no ensino colaborativo e se baseia em projetos para formar os seus alunos. A instituição é uma iniciativa empresarial, criatividade e inovação social e propõe formação de três anos, na qual os estudantes profissionais são protagonistas de sua própria aprendizagem. Os estudos teóricos são substituídos por projetos reais com clientes de verdade.

A formação é composta por três etapas: planejamento e gestão de projetos criativos; planejamento e liderança de processos criativos; planejamento e criação de novos negócios. A cada ano a escola forma 35 alunos.

5. Brockwood Park School (Inglaterra)

A escola oferece aprendizagem integral personalizada para cerca de 70 alunos. Seus métodos foram inspirados nas ideias do filósofo indiano Jiddu Krishnamurti (1895-1986), e enfatizam a excelência escolar, a autocompreensão, a integridade e a criatividade em um ambiente seguro e sem competição.

A missão da instituição é ajudar aos alunos a aprender a arte de viver. Para isso, reúne aspectos de aprendizagem, sensibilidade, abertura de espírito e autorreflexão que muitas vezes são ignorados pelas escolas tradicionais.

6. Vittra (Suécia)

Nesta instituição, os alunos estudam independentemente em seus notebooks, em qualquer lugar que seja para eles cômodo e conveniente. Não existem salas de aula e os estudantes são livres para estudar o que desejarem. Por outro lado, há trabalho em grupo e módulos de conversação que permitem aos alunos interagirem entre si.

Acredita-se que, ao romper as divisões físicas da sala de aula, os alunos possam aprender a viver com autoconfiança e desenvolver comportamento social responsável. O projeto está destinado a permitir que a curiosidade e a criatividade floresçam.

Percebe-se que muitas escolas apostam em romper com o esquema da formação tradicional. Assim, dão um grande passo em direção ao desenvolvimento do caráter humano dos seus alunos.

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